De acordo com integrantes da equipe de transição do governo eleito, há mais chances de aprovar a PEC que viabiliza o Bolsa Família (atual Auxilio Brasil), de R$ 600 com prazo de 2 anos fora do teto fiscal. Esse período corresponde a, pelo menos, metade do mandato do novo governo. A ideia inicial do governo eleito, era garantir que o benefício fosse de maneira permanente livre da regra fiscal. 

Diante da resistência, a equipe do governo eleito, admitiu outra versão do documento, que restringe o furo no teto para o pagamento do benefício a 4 anos, ou seja, até o fim do governo. Porém, até o momento o texto ainda não andou.A expectativa é que uma proposta de meio termo reúna mais aliados. 

O Congresso tem dado sinais claros à equipe do novo governo, de que não irá aprovar o texto inicialmente apresentado, em formato de minuta. Enquanto a ideia do governo é de PEC com no mínimo R$ 175 bilhões, textos alternativos propostos por senadores preveem menos da metade de espaço fiscal.